Parabéns Campina Grande pelos 151 anos de Emancipação Política
Escrito por: Gil Costa em Acao on domingo, 11 de outubro de 2015 | 22:17:00
Campina Grande fica localizada há 130 km de João Pessoa, no Agreste da Paraíba. Com pouco mais de 400 mil habitantes, é a segunda maior cidade do estado e uma das maiores do interior do Norte/Nordeste do Brasil. O município que faz 151 anos neste domingo (11), é conhecido pelas tradições mais antigas, como os negócios populares da Feira Central e o Maior São João do Mundo, assim como pela inovação e tecnologia, com o Parque Tecnológico e o grande potencial da Universidade Federal de Campina (UFCG). Em meio a tudo isso, a falta de água é uma ameaça.
Tradição
A Feira Central é importante para o desenvolvimento da cidade. Considerada uma das maiores feiras livres do Nordeste, o mercado tem espaço para vários tipos de negócios, desde a comercialização de vegetais, até confecção de artigos de couro, por exemplo.
Tecnologia
Frente à tradição, as novidades e a tecnologia também fazem parte do cotidiano de Campina Grande. A cidade é jovem não só na idade, mas nas ruas, onde a grande população de estudantes universitários lota os ônibus que os levam para as instituições, públicas ou particulares, diariamente.
Entre as várias instituições de ensino técnico e superior de Campina, está a UFCG. A universidade é famosa por preparar profissionais não só para o mercado local, mas também para o mundo. Estudantes de Computação, por exemplo, têm experiências fora do Brasil, no Google.
CG faz 151 anos com tradição e tecnologia, precisando vencer crise hídrica; fotos e vídeo
Em meio ao crescimento e aos destaques, a cidade vê a invejável qualidade de vida ameaçada pela falta de água; transposição do São
Campina Grande fica localizada há 130 km de João Pessoa, no Agreste da Paraíba. Com pouco mais de 400 mil habitantes, é a segunda maior cidade do estado e uma das maiores do interior do Norte/Nordeste do Brasil. O município que faz 151 anos neste domingo (11), é conhecido pelas tradições mais antigas, como os negócios populares da Feira Central e o Maior São João do Mundo, assim como pela inovação e tecnologia, com o Parque Tecnológico e o grande potencial da Universidade Federal de Campina (UFCG). Em meio a tudo isso, a falta de água é uma ameaça.
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Tradição
A Feira Central é importante para o desenvolvimento da cidade. Considerada uma das maiores feiras livres do Nordeste, o mercado tem espaço para vários tipos de negócios, desde a comercialização de vegetais, até confecção de artigos de couro, por exemplo.
Tecnologia
Frente à tradição, as novidades e a tecnologia também fazem parte do cotidiano de Campina Grande. A cidade é jovem não só na idade, mas nas ruas, onde a grande população de estudantes universitários lota os ônibus que os levam para as instituições, públicas ou particulares, diariamente.
Entre as várias instituições de ensino técnico e superior de Campina, está a UFCG. A universidade é famosa por preparar profissionais não só para o mercado local, mas também para o mundo. Estudantes de Computação, por exemplo, têm experiências fora do Brasil, no Google.
Veja abaixo uma matéria especial que relata um pouco da história e do cotidiano de Campina Grande.
Desafios
Em pleno crescimento econômico e com qualidade de vida superior a de muitas grandes cidades do Brasil, Campina Grande volta a enfrentar o problema da falta de água. A crise hídrica que afeta a cidade, em média, a cada dez anos, está pondo em risco o desenvolvimento do município novamente.
Campina é abastecida pelo açude de Boqueirão, que atualmente está com 15% da capacidade. Para não agravar a situação, a Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (Cagepa), adota um programa de racionamento, no qual a água é cortada das 17h do sábado e só volta às torneiras às 5h da terça-feira.
Mesmo assim, a ideia não tem sido suficiente e vai ser ampliada a partir de 1º de novembro, quando os campinenses ficarão por mais dias sem o abastecimento regular.
De acordo com o Secretário de Recursos Hídricos do Estado, João Azevedo, Campina Grande tem água até o fim de 2016, se não houver nenhuma chuva ate lá, e o racionamento, segundo ele, não vai deixar a cidade entrar em colapso.
A solução definitiva para o abastecimento de água em Campina está na transposição do Rio São Francisco, que deverá ter concluída no começo de 2017 uma etapa que vai alcançar a cidade.
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