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Moradores de Sapé, PB, denunciam 'onda' de residências arrombadas

Escrito por: Gil Costa em Acao on quinta-feira, 8 de janeiro de 2015 | 09:33:00


 Moradores da cidade de Sapé, cidade a cerca de 55 km de João Pessoa, denunciaram ao G1 por meio das redes sociais uma onda de arrobamentos a residências na região. De acordo com os moradores, pelo menos 20 casas foram invadidas entre dezembro de 2014 e o início deste ano. A maioria dos arrombamentos está concentrada no conjunto José Feliciano. No furtos registrados foram levados aparelhos eletrônicos, joias e até motocicleta.

A casa dos pais de Areta Sá foi uma das violadas. Ela conta que há cerca de 20 dias ladrões arrombaram a residência e levaram eletrodomésticos, uma moto e cartões de crédito da família. Foi feito um registro na delegacia da cidade, mas até esta quarta-feira (7) o material furtado não tinha sido recuperado. “As pessoas estão com medo de sair casa, para não deixar as coisas sozinhas. E quando a gente sai é com medo. É preciso aumentar o policiamento ostensivo na área”, relatou.
 O delegado de Sapé, Frederico Magalhães, explicou que os casos de arrombamento estão sendo investigados. Os inquéritos estão sendo abertos, mas a falta de informações mais detalhadas e de equipamentos de segurança nas ruas da cidade prejudicam a apuração policial. “Infelizmente as informações são mínimas. Estamos apurando aquilo que chega até nós, abrindo inquéritos, mas nosso trabalho fica complicado com as poucas informações”, comentou. Frederico Magalhães também ressaltou que oficialmente só foram registrados cerca de 12 arrombamentos na delegacia.

A venda dos produtos furtados não ocorre na cidade, ainda segundo o delegado de Sapé. Esse fato prejudica na identificação de suspeitos. O comandante da 3ª Companhia do 7º Batalhão de Polícia Militar, capitão João Alisson de Brito Moura, ressaltou que a população precisa colaborar ativamente para municiar as polícias com informações que permitam traçar um perfil do suspeito de praticar os arrombamentos.

“Estamos mapeando as casas arrombadas, o horário dos crimes, que na sua maioria são no turno da tarde, mas ainda não temos um perfil do suspeito. O nosso papel é o policiamento ostensivo, mas também precisamos da contribuição da população pois somos os primeiros a chegar ao local do crime”, concluiu.
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