
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, falou sobre a importância da participação dos estudantes no processo que legitima a democracia, contribuindo para a demonstração de confiabilidade das urnas eletrônicas, que é a votação paralela.
O presidente da Comissão de Votação Paralela, juiz José Guedes Cavalcanti Neto, também destacou o papel dos estudantes na realização de uma etapa importante das eleições, que muita gente não sabe bem como funciona e com que objetivo, mas que é fundamental para comprovar a segurança do voto.
O sorteio das seções é feito por um sistema disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral e acompanhado por duas auditoras enviadas por aquela Corte. Após o sorteio, estudantes das duas escolas citadas preencheram cédulas de papel como se estivessem votando nos candidatos reais da eleição deste ano. Em seguida os votos foram depositados em uma urna de lona, que foi lacrada e ficará sob segurança policial.
Neste domingo pela manhã as cédulas serão retiradas e os votos anunciados e digitados na urna eletrônica numa cerimônia pública com a fiscalização de autoridades, representantes de partidos, advogados, e a sociedade de modo geral. No final, os resultados são comparados com os dos votos em cédulas de papel para comprovar a segurança do equipamento. A votação paralela é uma auditoria de verificação do funcionamento das urnas eletrônicas para mostrar a confiabilidade do mecanismo de votação adotado nas eleições brasileiras.
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