O deputado estadual Trócolli Júnior (PMDB), que tem sido o porta-voz dos professores estaduais na Assembleia Legislativa, apoiou a mobilização da categoria realizada nessas quinta e sexta-feira em todas as regionais de ensino. A categoria reclama da falta de diálogo do governo do estado e reivindica uma negociação em torno das perdas salariais sofridas nesses últimos anos. Para o deputado é mais que imprescindível valorizar os professores que zelam e prezam pela educação da Paraíba.
“Essa é uma das categorias mais importantes do nosso país. Sem professor não existiria médico, nem advogado, nem jornalista, enfim, é a profissão que ensina a todas as outras profissões. Mas, infelizmente eles não estão conseguindo dialogar com o governo estadual para levar a sua pauta re reivindicações para o Executivo. É importante que exista essa conversa porque professor desvalorizado é a mesma coisa que educação desvalorizada. E nós valorizamos e prezamos por todos eles e, por isso, estamos sempre saindo em defesa da categoria”, falou Trócolli.
Com a presença dos dirigentes da Associação dos Professores de Licenciatura Plena (APLP) de João Pessoa e Campina Grande, o vice-presidente da entidade, Odenilson Medeiros acompanhado do secretário geral Fernando Lira e o advogado, Flaviano Rodrigues, a Mobilização Estadual foi aberta nessa quinta-feira (29), no ginásio da Escola Estadual Hortênsio Ribeiro, na Rainha da Borborema. Na ocasião, os diretores colocaram a pauta reivindicatória da categoria. A mobilização, que aconteceu em todas as regionais de ensino durante dois dias, teve a presença de todos os dirigentes da APLP em cada sede, situada nas cidade de: João Pessoa, Campina Grande, Patos, Sousa e Cajazeiras.
Na manhã desta sexta-feira (30) a diretoria da APLP, em João Pessoa, promoveu um debate com toda a categoria da educação estadual, neste segundo dia de mobilização da educação, em todo o Estado da Paraíba. UBEs, AESP e UNe, participaram das atividades de mobilização dos educadores paraibanos.
A categoria reivindica, entre outras coisas, a anulação da lei estadual que extinguiu a Gratificação de Estímulo à Docência (GED) e Gratificação Específica de Atividade Docente (GEAD) que era 40%. Além disso, os professores pedem a correção do pagamento do piso salarial a categoria e a revisão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. Todas as reclamações da categoria foram listas e encaminhadas ao governador Ricardo Coutinho há 15 dias, mas não obtiveram resposta.
Fonte: Assessoria de imprensa
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