O deputado estadual Trócolli Júnior (PMDB) lamentou, nesta quinta-feira (27), a falta de diálogo do prefeito de Cabedelo, Leto Viana, com os professores do município, que estão com suas atividades paralisadas por conta do descaso da administração atual com a categoria.
A paralisação dos docentes começou nessa quarta-feira (26) e segue até a próxima quinta-feira (06), quando haverá uma nova assembleia para definir se terá uma greve por tempo indeterminado.
De acordo com o parlamentar, um dos maiores problemas para o impasse é que a gestão municipal não tem sentado para conversar com os profissionais.
“Os professores apresentaram a sua proposta para a administração municipal e há mais de uma semana que tentam obter uma resposta, uma contra-proposta, mas ninguém entrou em contato para tentar um diálogo com a categoria. O que os professores estão pedindo é apenas que se cumpram os direitos deles, mas o prefeito prefere não conversar. Ao invés disso, ele foi passar o carnaval fora do país. Enquanto Cabedelo sofre, ele se diverte em Miami”, lamentou Trócolli.
Como legislador, Trócolli afirmou que vai acompanhar de perto as reivindicações da categoria e apoiá-la em todas as decisões que forem tomadas.
“Caso os professores decidam entrar em greve por tempo indeterminado, nós e todos os cidadãos temos que apoiar, porque essa é uma categoria que tem que ser valorizada. Eles são a fonte principal para uma boa educação, sem os professores não haveria nenhuma profissão, não teríamos advogados, nem médicos, nem farmacêuticos, então é preciso valorizar a profissão de docente”, ressaltou.
O diretor do Sindicato dos Professores de Cabedelo, Manoel Vieira da Silva, esclareceu que a categoria apresentou uma proposta de 20% aumento, percentual negado pelas secretarias de Finanças e Educação, que ofereceram apenas 8,32%. A categoria então reduziu o pedido para 15% de reajuste. Mas, a gestão não negociou mais desde então.
“Vamos esperar até quinta-feira, depois do carnaval, se não houver uma contra-proposta nós vamos realizar uma assembleia e definir se haverá greve por tempo indeterminado”, disse Manoel acrescentando há uma semana a categoria enviou sua nova proposta para as secretarias, mas que não obteve resposta alguma sobre os valores indicados.
Ao todo, conforme o representante do sindicato, Cabedelo tem 398 professores efetivos e quase o mesmo número de profissionais contratatos. Segundo Manoel Vieira, todos os efetivos estão de braços cruzados.
“Mas os contratados, infelizmente, sofrem muita pressão e acabam indo dar aula. Porém, apesar disso, temos conseguido sucesso com nossa paralisação e quase todas as escolas estão sem aula”, informou.
Fonte: Ascom
A paralisação dos docentes começou nessa quarta-feira (26) e segue até a próxima quinta-feira (06), quando haverá uma nova assembleia para definir se terá uma greve por tempo indeterminado.
De acordo com o parlamentar, um dos maiores problemas para o impasse é que a gestão municipal não tem sentado para conversar com os profissionais.
“Os professores apresentaram a sua proposta para a administração municipal e há mais de uma semana que tentam obter uma resposta, uma contra-proposta, mas ninguém entrou em contato para tentar um diálogo com a categoria. O que os professores estão pedindo é apenas que se cumpram os direitos deles, mas o prefeito prefere não conversar. Ao invés disso, ele foi passar o carnaval fora do país. Enquanto Cabedelo sofre, ele se diverte em Miami”, lamentou Trócolli.
Como legislador, Trócolli afirmou que vai acompanhar de perto as reivindicações da categoria e apoiá-la em todas as decisões que forem tomadas.
“Caso os professores decidam entrar em greve por tempo indeterminado, nós e todos os cidadãos temos que apoiar, porque essa é uma categoria que tem que ser valorizada. Eles são a fonte principal para uma boa educação, sem os professores não haveria nenhuma profissão, não teríamos advogados, nem médicos, nem farmacêuticos, então é preciso valorizar a profissão de docente”, ressaltou.
O diretor do Sindicato dos Professores de Cabedelo, Manoel Vieira da Silva, esclareceu que a categoria apresentou uma proposta de 20% aumento, percentual negado pelas secretarias de Finanças e Educação, que ofereceram apenas 8,32%. A categoria então reduziu o pedido para 15% de reajuste. Mas, a gestão não negociou mais desde então.
“Vamos esperar até quinta-feira, depois do carnaval, se não houver uma contra-proposta nós vamos realizar uma assembleia e definir se haverá greve por tempo indeterminado”, disse Manoel acrescentando há uma semana a categoria enviou sua nova proposta para as secretarias, mas que não obteve resposta alguma sobre os valores indicados.
Ao todo, conforme o representante do sindicato, Cabedelo tem 398 professores efetivos e quase o mesmo número de profissionais contratatos. Segundo Manoel Vieira, todos os efetivos estão de braços cruzados.
“Mas os contratados, infelizmente, sofrem muita pressão e acabam indo dar aula. Porém, apesar disso, temos conseguido sucesso com nossa paralisação e quase todas as escolas estão sem aula”, informou.
Fonte: Ascom
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