Após decisão do Supremo Tribunal Federal, em declarar ilegal o serviço
terceirizado, por meio de cooperativas médicas na área da Saúde no
Estado da Paraíba, o secretário estadual, Waldson de Souza, afirmou em
entrevista que serão tomadas as devidas providências e que é preciso
mais de 500 médicos para suprir a demanda deixada pelos cooperados.
Segundo o secretário, seis hospitais foram atingidos diretamente com a decisão. São eles o Hospital de Trauma de Campina Grande, os hospitais das cidades de Guarabira, Itabaiana, Itapororoca e os hospitais Edson Ramalho e Arlinda Marques, ambos situados na capital paraibana.
Waldson explica que entre estes, o mais prejudicado é o hospital infantil Arlinda Marques em João Pessoa, mas que os serviços continuarão e que o governo tomará as providências cabíveis.
- O atendimento continua, pois o governo negociou diretamente com os médicos, é uma situação paliativa, precisam encontrar forma jurídica pra legalizar os contratos, até quinta o estado vai anunciar as medidas, muito dos médicos q atendiam via cooperativa não tem como entrar, pois já são funcionários do estado tem contratos com os poderes públicos - explicou.
Waldson disse que o governo está trabalhando junto a Procuradoria do Estado para encontrar uma forma jurídica de fazer a vinculação individual dos médicos de forma legal e sem problemas com acumulação de cargos.
Segundo o secretário, seis hospitais foram atingidos diretamente com a decisão. São eles o Hospital de Trauma de Campina Grande, os hospitais das cidades de Guarabira, Itabaiana, Itapororoca e os hospitais Edson Ramalho e Arlinda Marques, ambos situados na capital paraibana.
Waldson explica que entre estes, o mais prejudicado é o hospital infantil Arlinda Marques em João Pessoa, mas que os serviços continuarão e que o governo tomará as providências cabíveis.
- O atendimento continua, pois o governo negociou diretamente com os médicos, é uma situação paliativa, precisam encontrar forma jurídica pra legalizar os contratos, até quinta o estado vai anunciar as medidas, muito dos médicos q atendiam via cooperativa não tem como entrar, pois já são funcionários do estado tem contratos com os poderes públicos - explicou.
Waldson disse que o governo está trabalhando junto a Procuradoria do Estado para encontrar uma forma jurídica de fazer a vinculação individual dos médicos de forma legal e sem problemas com acumulação de cargos.
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