O menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, pode ter morrido por um erro
na aplicação de insulina, é o que afirma o delegado seccional João
Osinski Júnior, diretor do departamento de Polícia Judiciária do
Interior (Deinter-3). Na tarde desta segunda-feira (11), em Ribeirão Preto
(SP), Osinski afirmou que a hipótese é a mais provável, uma vez que a
necropsia feita pelo Instituto Médico Legal (IML) apontou que a criança
não apresentava sinais de violência no corpo.
Joaquim era diabético e havia iniciado o tratamento em setembro. O
delegado pediu agilidade na conclusão dos laudos toxicológicos para
verificar se ele tinha ou não excesso de insulina no organismo.
A mãe de Joaquim, Natália Ponte, e o padrasto dele, Guilherme Longo,
foram presos no domingo (10), após o corpo ter sido encontrado no Rio
Pardo, em Barretos (SP). Eles são suspeitos no desaparecimento e na morte do menino, e alegam inocência.
Com G1.com
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